terça-feira, 24 de junho de 2008

GRUPO 1

AVES

Este trabalho foi realizado por:

Ana Costa nº 4
Diogo Alves nº 10
Fátima Baptista nº 11
Márcia Gomes nº 16
Pedro Carvalho nº 20


INTRODUÇÃO

Na disciplina de Área de Projecto estamos a elaborar um livro
com as professoras Lúcia Miranda e Grasiela Gomes.
O tema escolhido foi animais, para toda a turma, mas, cada
grupo ficou com um sub tema.
Pesquisamos principalmente em livros: desde fotografias,
habitat, reprodução animal, doenças, a sua alimentação, os
seus nomes científicos (…), o que foi muita coisa.
Para o conseguirmos elaborar, foi precisa muita paciência para
estar a passar imensa coisa dos livros para os cadernos;
precisamos também de dedicação ao que estávamos a fazer; o
objectivo deste trabalho sobre animais é aumentar os
conhecimentos das pessoas e dos alunos.
É um trabalho muito interessante pois podem esclarecer muitas
duvidas que tenham acerca de uma ave.



CURIOSIDADES

Porque é que os grous ficam de pé sobre uma perna?



A maior parte do corpo do grou está coberto de penas que o mantêm quente. Mas o grou perde calor através das pernas, porque estas não tem penas. Para poupar o máximo calor possível, o grou fica de pé apenas sobre uma perna e encolhe a outra junto ao corpo.

Por que é que algumas aves migram?

Dizemos que as aves migram quando elas abandonam uma região e voam para outra. Podem migrar porque um lugar se tornou muito frio para elas, ou por já não haver comida suficiente. Quando as estações mudam e há mais comida, as aves regressam á sua primeira casa.

Por que é que a galinha do bosque constrói montículos?

A galinha do bosque de eucaliptos australiana constrói um montículo para que os ovos possam encubar. O macho faz um enorme montículo com folhas mortas, areia e terra, e a fêmea põe lá os ovos. Quando as folhas apodrecem produzem calor, conservando os ovos quentes e permitindo que eles incubem.

A maior postura





A perdiz cinzenta é a ave que põe mais ovos duma só vez – 15 a 19 numa única postura, e são tantos porque uma grande proporção das crias não sobreviverá.


A mímica mais fantástica

A felosa – palustre é o campeão do mundo em mímica, na família das aves. Pode imitar os cantos de cerca de 76 espécies.


A ave mais pequena




A estrelinha é a ave mais pequena da Europa: 9 cm.


A maior energia



O andorinhão – preto é a ave que passa mais tempo no ar.
Dorme, come e bebe em voo, durante quase 3 anos, a altitudes até 2000 m.


O bico mais forte

O bico grossudo tem o bico e os músculos das mandíbulas mais vigoroso entre as aves. Pode partir facilmente caroços de cereja.

Os ovos mais variados



O airo comum possui os ovos de cores e padrões mais variados, o que permite aos pais reconhecerem os seus próprios ovos nas saliências penhascosas atravancadas onde nidificam.

- Um pássaro da orla marítima chamado Fulmar é capaz de cuspir um óleo amarelo e fedorento contra os intrusos no seu ninho. Este pássaro tem uma pontaria fenomenal até cerca de 1,5 metros do intruso. Os Fulmares até cheiram tão mal como o óleo que cospem. Os ovos de um Fulmar que se encontram num museu à mais de 100 anos, ainda contêm o seu cheiro. Os Fulmares vivem no Árctico, Inglaterra, Califórnia e no Japão.


- Mais de 3,5 milhões de pássaros morrem todos os anos ao chocarem contra janelas.
- O pássaro azul africano não tem pénis!


- O pássaro do paraíso consegue dormir de pernas para o ar!



- Foram os porcos que mataram e extinguiram o pássaro Dodo. O último Dodo morreu em 1681.

- Alguns pássaros usam as estrelas para se guiarem durante as migrações.

- A Amazónia contém cerca de 25% das espécies de pássaros existentes no mundo.

- As corujas são o único pássaro que consegue ver a cor azul, e também são os únicos com visão estereoscópica (capacidade de focar os dois olhos ao mesmo tempo num alvo).

- As caganitas de pássaro são a maior fonte de exportação da ilha de Nauru no Pacífico.
- Os pássaros não têm um pénis externo.

- Os Antigos Romanos pensavam que os pássaros só acasalavam a 14 de Fevereiro.

- Um galo macho castrado é chamado de capão.

- Consegue-se hipnotizar literalmente uma galinha segurando-a e desenhando uma linha no chão várias vezes seguidas. Ela não sai dali enquanto continuar a fazer isso.

- Alguns tipos de galinhas podem pôr ovos coloridos. A Ameraucana e a Araucana põem ovos verdes e azuis.

- A China não é só o país com mais pessoas do mundo, mas também o que tem mais cavalos (10.000.000) e mais galinhas (3.000.000.000).

- Em Gainesville na Georgia, EUA é proíbido comer galinha com garfo.

- O McDonald's na Índia não serve bifes, apenas galinha e peixe.

- De acordo com uns cientistas do National Geografic, o ovo nasceu primeiro que a galinha. Eles dizem que os répteis já punham ovos muito tempo antes de existirem galinhas, e a primeira galinha nasceu de um ovo posto por uma ave que não era ainda considerada uma galinha.


- Se colocares um pinto em frente a uma linha desenhada no chão e o fizeres olhar para ela, ele fica hipnotizado e provavelmente não sai dali até o tirarem de lá.

- O parente vivo mais próximo do T-Rex é a galinha.

- Antigamente as chaminés eram limpas atirando galinhas vivas lá para dentro.

- As fezes produzidas por uma galinha durante toda a sua vida podem alimentar uma lâmpada de 100 watt durante 5 horas.

- Alectorofobia - medo das galinhas.

- O recorde de tempo de voo de uma galinha é de 13 segundos.

- Há perto de 450 milhões de galinhas só nos Estados Unidos.

- Há mais galinhas do que pessoas no mundo.

- As galinhas produzem sons com diferentes significados. Elas dão diferentes alarmes quando atacadas por diferentes predadores.


AS ESPANTOSAS AVES DA EUROPA



COSTAS
Aves – marinhas como este papagaio-do-mar, juntamente com airos comuns, gaivotas, gansos patolas e andorinhas – do – mar, nidificam em colónias densamente povoados sobre penhascos e ilhas nas costas europeias, na Primavera e no Verão.

CHARNECAS
Aves, como o esmerilhão, nidificam nas charnecas europeias, no Verão. No Inverno, deslocam-se para terras apauladas e costas onde dispõem de mais alimentos.






Pica-pau-verde
(picus viridis)

Comprimento: 33 cm
Pica-pau-verde tem um chamamento sonoro e em “gargalhada” e um bico grande,tipo punhal, para sondar formigueiros ou perfurar troncos de árvores, além duma língua compridíssima com que lambe e extrai os insectos escondidos lá dentro.

É destes que vive principalmente, embora coma frutos e sementes. Na parada nupcial, os pares de pica – paus -verdes traçam espirais em volta das árvores.
Passa muito tempo no chão à procura de formigas. O macho tem um “bigode” preto e vermelho; o da fêmea é todo preto.


Tagarela




– europeu (Bombycilla garrulus)
Comprimento: 18 cm
Tagarela – europeu As pontas vermelhas de algumas das penas da ave parecem lacre, o que explica o nome inglês “waxwing”.
O tagarela – europeu vive em grupo e tagarela sonoramente na época de reprodução.

Na parada nupcial, macho e fêmea trocam comida de bico para bico, comida essa constituída, principalmente pelo fruto e bagas de árvores e arbustos florestais. “Pingos” pequenos, vermelhos, parecidos com lacre nas asas.

Papa – figos
(Oriolus oriolus)

Comprimento: 25 cm
Papa – figos O seu ninho, tecido de ervas, pende de um ramo bifurcado, como uma rede de dormir.
Trata-se duma ave tímida que passa muito tempo no cimo das árvores, onde come insectos e frutos. A fêmea apanha alimentos no bico forte e aguçado para dar aos filhotes.

É uma ave que cruza os ares com ligeireza e, na parada nupcial, o macho voa atrás da fêmea numa perseguição velocíssima.
O macho tem cores vivas para atrair a fêmea, mais pálida.
É a fêmea que constrói grande parte do ninho e toma conta das crias
O papa-figos é uma ave de cores muitos vivas, mas difícil de observar. Apresenta elevado dismorfismo sexual: o macho é amarelo vivo, com as asas e a cauda pretas. As fêmeas e os juvenis são esverdeados e pretos, com algum branco malhado na parte inferior. Alimenta-se de insectos, bagas e frutos e mede 23/25 cm. Faz o ninho em forma de taça, numa árvore, pondo 3 a 4 ovos brancos com manchas castanhas, que são incubados sobretudo pela fêmea durante duas semanas.



Poupa
(upupa epops)

Comprimento: 28 cm
Poupa - O nome vem-lhe do chamamento sonoro “hu-pu-pu”. Caminha e corre pelo chão em busca de vermes e insectos que apanha o seu bico fino e curvo. Se por cima de si voar um predador, uma poupa adulta abre as asas e a cauda, que assenta no chão, e aponta o bico para o alto, pronta a atacar o inimigo.

Quando excitada levanta a poupa.
A poupa bate as asas arredondadas, pretas e brancas, de uma forma que lembra uma borboleta.


Rolieiro
(coracias garrulus)
Comprimento: 30 cm
Rolieiro - Todas estas aves se chamam assim devido ao voo “rolado” do macho na parada nupcial: voa alto, depois mergulha, enquanto se balança e dá saltos mortais.

O rolieiro europeu come principalmente insectos, mas também caça lagartos, caracóis, rãs e outras aves.
No Outono migra para África.
O rolieiro precipita-se dum poiso para apanhar insectos.



Garça - vermelha

Garça – vermelha
(ardea purpúrea)
Comprimento: até 90 cm
Garça – vermelha - É alta e esbelta e tem dedos compridos para distribuir o seu peso de modo a caminhar com facilidade sobre as plantas dos pântanos sem se afundar. As pernas altas permitem-lhe patinhar em águas profundas, onde pesca com o bico comprido semelhante a um punhal.

Geralmente nidifica em pequenos grupos de, até 20 casais. Os ninhos ficam escondidos entre juncos, ou caniços, que crescem em águas superficiais.

GRUPO 2

ANFÍBIOS

INTRODUÇÃO
Os anfíbios são animais que se caracterizam por ter duas formas de vida: a fase larval e a fase adulta.Em geral, a primeira fase desses animais é de vida aquática e, assim como os peixes respiram por brânquias. Ao longo dessa fase, eles desenvolvem patas e a respiração torna-se pulmonar ou cutânea (através da pele), fazendo com que possam viver tanto na água, quanto em terra firme.São animais de pele fina e húmida e não possuem pelos ou escamas.Os anfíbios existem há mais de 350 milhões de anos e foram os primeiros animais a apresentar musculatura para se sustentar fora da água.Os anfíbios são agrupados em três ordens, com ampla distribuição geográfica na terra: De acordo com a literatura são conhecidas 5.500 espécies e a anfíbio fauna da América do Sul é a mais rica do planeta, com aproximadamente 1.740 espécies, distribuídas por 140 gêneros e 16 famílias. No Brasil são actualmente conhecidas 517 espécies de anfíbios.


ÍNDICE

Características de Anfíbios
Sapos, Rãs e Pererecas
Curiosidades


SAPO PARTEIRO
Nome da espécie:
Sapo – Parteiro
Científico: Alytes Obestetricans
Características da espécie:
Aspecto volumoso
Cabeça larga
Embriões enrolados em torno dos membros posteriores do macho até à eclosão dos girinos
Alimentam-se de escaravelhos, aranhas, minhocas e lesmas.


RELA-COMUM
As relas são pequenos anfíbios verde - alface que, apesar de serem comuns em diversas zonas húmidas do nosso País, acabam por passar despercebidas à maioria. Conheça as características e ecologia desta interessante espécie.

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A Rela (Hyla arborea) é um pequeno anuro (anfíbio sem cauda), geralmente com menos de 5 cm de comprimento. Possui olhos proeminentes e laterais; a íris é dourada com reticulado escuro. Tem membros compridos com 5 dedos nas patas posteriores e 4 nas anteriores. Os dedos terminam em discos adesivos (característica que lhes permite trepar, mesmo em superfícies escorregadias). A pele das relas é lisa e brilhante superiormente e mais granulosa ventralmente.

A coloração é em geral verde-vivo, mas podem aparecer indivíduos azulados, acinzentados ou acastanhados. Apresentam tipicamente uma linha escura lateral (bordada dorsalmente por uma linha branca ou amarelada) que começa no focinho, passa pelo olho e se estende até à região inguinal. Ventralmente são brancas ou acinzentadas. Os machos apresentam um saco vocal externo muito grande que, quando insuflado, chega a ser maior que o tamanho da cabeça. Quando o saco vocal não está insuflado, podem observar-se pregas cutâneas na garganta. Os girinos desta espécie nunca ultrapassam os 5 cm de comprimento. Ao eclodirem medem entre 0,5 e 1 cm. Superiormente são esverdeados com manchas e reflexos prateados. A região muscular da cauda apresenta dorsalmente uma banda comprida mais escura.. As membranas caudais são translúcidas com pequenas manchas escuras.

ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Esta espécie faz parte do anexo II da Convenção de Berna e do anexo B-IV da Directiva Aves/Habitats (DL 140/99 de 24 de Abril). Em Portugal é considerada não ameaçada (NT).

FACTORES DE AMEAÇA
Os principais factores de ameaça para esta espécie são o desaparecimento progressivo das zonas húmidas, onde se concentram em número elevado para se reproduzir, a destruição ou alteração da vegetação das ribeiras e a utilização de insecticidas. HABITATAs relas preferem habitats ricos em vegetação e relativamente húmidos, encontrando-se em zonas encharcadas, pântanos, lagoas, caniçais, arrozais, prados e outros meios similares. Vivem tanto ao nível do mar como em zonas de montanha.

ALIMENTAÇÃO
A sua dieta inclui diversos tipos de invertebrados tais como insectos, aracnídeos e miriápodes. Os girinos são herbívoros e detritívoros.

INIMIGOS NATURAIS
Os adultos são predados por cobras de água e por várias aves como as garças e as corujas. As larvas são predadas sobretudo por insectos aquáticos carnívoros e por aves aquáticas.

REPRODUÇÃO
Em Portugal a época de reprodução ocorre, em geral, entre Abril e Junho. Os machos são os primeiros a chegar aos locais de reprodução. Atraem a fêmea através de um chamamento e abraçam-nas pelas costas (amplexo axilar). O amplexo pode durar até 30 horas. A fêmea deposita cerca de 1000 ovos em cacho. Como locais de postura, as relas escolhem zonas com água parada ou com pouca corrente e com alguma vegetação aquática.

MOVIMENTOS
Têm hábitos trepadores, encontrando-se frequentemente em ramos, folhas de árvores ou arbustos. Realizam migrações para os charcos, na época da reprodução. Podem dispersar-se muito.

ACTIVIDADE
Embora sejam predominantemente crepusculares e nocturnas, também podem observar-se indivíduos activos durante o dia, sobretudo após uma forte chuvada, uma tempestade ou com tempo nublado. No inverno hibernam por um período de tempo variável.
CURIOSIDADESDiz-se que as vacas que as comem (confundindo-as com erva, dada a sua cor), morrem.

SAPO UNHA - NEGRA

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O sapo-de-unha-negra (Pelobates cultripes) é um anuro (anfíbio sem cauda) que pode atingir 10 cm de comprimento. Tem um aspecto robusto e a cabeça destaca-se pouco do corpo. O focinho é arredondado. Os olhos são proeminentes, situados lateralmente, com pupila vertical e a íris é geralmente dourada ou prateada com pigmentos escuros. Não possui glândulas paratóides (glândulas ovóides, produtoras de substâncias irritantes, situadas na parte posterior da cabeça) e o tímpano não é visível. Os membros anteriores têm 4 dedos livres e os posteriores possuem 5 dedos unidos por extensas membranas interdigitais, cujo tubérculo metatarsiano, muito desenvolvido, forma uma espora negra característica desta espécie. A sua pele é lisa e a cor de fundo varia muito, podendo ser amarelada, acinzentada, esverdeada ou castanha, com ou sem manchas mais escuras. Ventralmente são esbranquiçados, amarelados ou acinzentados.

Os machos são mais pequenos que as fêmeas, pelo menos nalgumas populações. Além disso, apresentam no antebraço um complexo glandular volumoso que é particularmente visível na época de reprodução. Os desenhos contrastantes são mais frequentes nas fêmeas. Os girinos recém eclodidos medem cerca de 1 cm de comprimento e crescem rapidamente. A crista caudal é muito alta e convexa, prolongando-se pela linha média do corpo, e o extremo da cauda termina em ponta. Os olhos situam-se numa posição elevada e muito afastados um do outro.

FACTORES DE AMEAÇA
Trata-se de um anfíbio muito discreto e pouco estudado, pelo que pouco se sabe acerca do estado das suas populações. A predação por parte de peixes introduzidos, os atropelamentos e a utilização de pesticidas parecem ser os principais factores de ameaça a esta espécie. Além disto, os períodos de seca prolongados afectam, à escala local, numerosas populações.

HABITAT
Ocupa áreas abertas com substrato arenoso ou, pelo menos, não muito compacto. Encontra-se muitas vezes em dunas e áreas pantanosas. Como locais de reprodução utiliza charcos ou mesmo canteiros e fontes abandonadas.

ALIMENTAÇÃO
Os adultos alimentam-se de uma grande variedade de presas, tais como insectos, aracnídeos, anelídeos e lesmas. Os girinos alimentam-se de matéria vegetal e detritos, podendo também praticar o canibalismo.


SAPO -CORREDOR
Ágil e robusto, é possível encontrar o Sapo-corredor virtualmente por todo o País, desde que eventuais períodos de seca prolongada não tornem demasiado raros ou inexistentes os charcos temporários de que necessita para se reproduzir.

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O Sapo-corredor (Bufo calamita), de constituição robusta, pode alcançar 9 cm de comprimento. Possui membros curtos e robustos, que lhe permitem deslocar-se com muita agilidade, dando a impressão de que está a correr. Tem olhos proeminentes, com pupila horizontal de forma elíptica e íris verde ou amarelada com pigmentos escuros. As glândulas paratóides (2 glândulas ovóides situadas na parte posterior da cabeça) são conspícuas e paralelas entre si.A pele é rugosa com verrugas grandes e aplanadas. A sua coloração é muito variável, sendo mais comum um mosqueado verde sobre um fundo claro. No ventre são esbranquiçados ou acinzentados com manchas castanhas ou pretas. As fêmeas alcançam maior tamanho que os machos mas em geral o dimorfismo sexual é pouco acentuado. Os girinos são de cor negra, com uma mancha esbranquiçada na garganta, e muito pequenos, não ultrapassando os 3cm de comprimento.



SAPO -COMUM
Grande, gordo, feio e útil, o Sapo é uma espécie comum que se alimenta de invertebrados e que pode dar uma ajuda no quintal ou no jardim. Distribuindo-se por todo o País, já era bem conhecido antes da sua versão internet ter aparecido.


IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O sapo - comum (Bufo bufo) é um anuro (anfíbio sem cauda) de grandes dimensões que pode atingir 21 cm de comprimento. Possui olhos laterais e proeminentes, a pupila é horizontal e a íris é geralmente avermelhada. As glândulas parvóides - 2 glândulas ovóides situadas na parte posterior da cabeça - são proeminentes e estão mais próximas anteriormente do que posteriormente. Os membros são robustos, os anteriores têm 4 dedos curtos e grossos e os posteriores possuem 5 dedos com membranas interdigitais até metade do seu comprimento. A pele é rugosa com verrugas salientes no dorso. A sua cor varia muito, podendo ser castanha, amarelada ou quase negra. ventral mente são esbranquiçados ou amarelados. Os machos são mais pequenos que as fêmeas e, nalgumas populações, apresentam membros posteriores mais compridos. Durante a época de reprodução apresentam rugosidades escuras nos 3 dedos mais internos da mão. Os girinos são muito pequenos, atingindo no máximo 3,5 cm de comprimento, são de cor negra e as suas membranas caudais são translúcidas com ou sem pontos escuros. Os olhos são dorsais.


SALAMANDRA - DE - FOGO

Características: As lavas são aquáticas e se tornam terrestres quando adultas. Sua pele tem coloração preta e amarela. Medem entre 140 e 200 milímetros. Possui glândulas excretoras na parte de trás da cabeça e seu veneno é altamente tóxico.A reprodução ocorre na primavera. Os ovos se desenvolvem no órgão genital da fêmea e nascem dentro d’água. Na fase adulta, as salamandras perdem a capacidade de viver dentro da água. Existem várias subespécies de salamandras que se diferem entre cores e tamanhos. Vivem principalmente na Europa e norte da África.

SAPO - CURURU
Características: O sapo cururu é o mais comum na fauna brasileira. Possui duas glândulas de veneno na parte posterior da cabeça que, quando acionadas, espirram um líquido de odor desagradável. O predador que ingerir esse veneno, certamente morrerá, pois é altamente tóxico. Os machos são menores que as fêmeas. Medem cerca de 140 mm enquanto as fêmeas medem 170 mm.O período de reprodução é no início da primavera. Os ovos são postos em fileiras e podem alcançar até 5 m de comprimento.Os girinos nascem dez dias depois, que passam por uma série de mudanças ao longo do seu desenvolvimento até se transformar em sapinhos.Alimentam-se de insetos, camundongos, cobras e caracóis.


RÃS
Características: As rãs são animais mais aquáticos de pele fina e úmida, patas fortes e dedos longos. Em geral, alimentam se de caramujos, lesmas e insetos. As rãs comuns não possuem muitos meios de defesa e são presas fáceis de peixes carnívoros, aves pernaltas e cobras. A reprodução começa no fim do inverno, logo após a ibernação. A fêmea põe de 2.000 a 3.000 ovos. As rãs também são muito cobiçadas pelos seres humanos por causa de sua carne, que é muito saborosa.


PERERECA
Características: São pequenas e mais coloridas que as rãs e os sapos. Possuem pele lisa e dedos compridos e uma espécie de adesivo nas pontas dos dedos que permitem se fixar em galhos de árvores. Podem saltar até dois metros de altura.



PROTEU

Características: Tem o corpo alongado e possui duas brânquias vermelhas que parecem pernas. Mede entre 20 e 30 centímetros. Possui dois minúsculos olhos quando nascem que, depois de três meses penetram na pele e desaparecem.O proteu é um anfíbio subterrâneo e parente próximo da Salamandra. Passa toda sua vida como larva.A reprodução é semelhante a da salamandra, mas não há acasalamento. O macho produz um saco de esperma que é colhido pela fêmea. Os ovos se fecundam a medida que são postos.Alimentam-se de camarões de água doce e resíduo de animais.



Sapos,Rãs e Pererecas

Os anuros são um grupo de anfíbios que não possuem cauda e possuem estrutura de esqueleto adaptada para locomoção aos saltos.A diversidade de anuros é enorme e este grupo está presente em todos os continentes, com excepção da Antática. Existem anuros adaptados à vida aquática, terrestre, arborícola e fossorial. Todos são carnívoros, alimentando-se de invertebrados, outros anuros e pequenos mamíferos. Em geral utilizam a visão para a detecção da presa, é importante que haja movimento.Esses animais possuem uma grande variedade de estratégias reprodutivas, que vão desde o desenvolvimento directo dos girinos, ninhos de espuma individuais e colectivos, ninhos em folhas, em bromélias, em bacias de barro à desova directa na água. A parte mais fascinante da reprodução dos anuros é entretanto a vocalização do macho para atrair a fêmea. Cada espécie produz um som diferente originando grande variedade de sons emitidos. São capazes de emitir também sons de agonia e de defesa de território.Os anuros são popularmente conhecidos como sapos, rãs e pererecas, constituindo o grupo de anuros com o qual entramos mais em contacto



Metamorfose dos sapos

Os sapos passam por uma metamorfose completa. Os ovos são postos na água, onde nascem os jovens girinos, que possuem cauda e brânquias externas, mas não têm pernas. Com o crescimento e desenvolvimento do girino, as brânquias desaparecem, as pernas posteriores surgem, depois as anteriores, e a cauda encolhe. Posteriormente, a cauda desaparece, resultando num sapo adulto jovem.



Curiosidades:

A palavra anfíbio, como adjectivo, significa qualquer coisa ou ser capaz de viver ou movimentar-se tanto em terra firme como na água. Exemplo: um veículo anfíbio.
Observada como substantivo, esta mesma palavra refere-se a qualquer espécie de animal vertebrado da Classe Anfíbia.
O termo anfíbio vem do grego e tem como significado "duas vidas". Um exemplo é o sapo, que nasce como girino, sobrevivendo somente dentro da água, mas que, depois de adulto, perde a cauda e se transforma em um Anuro, ordem dos sapos, rãs e pererecas. Este termo é bastante antigo e faz referência principal aos sapos, rãs e pererecas (por isso o nome).


Porque é que as rãs saltam quando vêem alguém?
Todos os animais selvagens quando sentem alguém aproximarem. As rãs saltam.

Porque que as rãs põem os ovos na água?
As rãs põem os ovos na água porque, como estes não têm casca, podiam secar ao sol. Os sapos não vivem normal mente na água, mas também põem os ovos nos charcos e nos rios pela mesma razão. Quando nascem, os girinos são como os peixinhos viveram na água, onde há enorme quantidade de restos de plantas e minúsculos animais de que se alimentam.



Mitos e lendas

Os sapos têm sido símbolo de prosperidade, saúde e abundância em algumas culturas; e de fertilidade em outras. Os irlandeses acreditam que sapos são parentes dos leprechauns e são capazes de pregar peças nas pessoas.
Os Mojave, nativo-americanos do Sudoeste dos EUA, acreditam que o sapo carrega um pedaço de madeira na boca e trás fogo para os humanos.
O sapo de três pernas da China era o animal de estimação do imortal Liu Hai, deus chinês da boa saúde. Este sapo é símbolo de riqueza e é sempre retratado com uma moeda de ouro na boca. Diz a lenda que ele é capaz de transformar alimento em ouro.

O sapo é um antigo símbolo Egípcio, adotado depois pelos Romanos por causa das conquistas de territótio. A deusa Hekt (com cabeça de sapo) é símbolo de nascimento e fertilidade, e posteriormente, ressurreição.
Lendas da China e da ìndia dizem que o mundo descansa nas costas de um sapo de três pernas gigante. Quando ele se move, isso causa os terremotos.
Na China, a rã representa o princípio yin, lunar; seu espírito é reverenciado por trazer prosperidade e cura.

Uma das lendas mais conhecidas na Amazônia é sobre os muiraquitãs feitas pelas icamiabas (mulheres sem marido) ou amazonas- guerreiras encontradas pelos espanhóis em plena floresta amazônica. Conta-se que uma vez por ano as guerreiras escolhiam índios de aldeias vizinhas e, após uma noite de amor, elas mergulhavam em um lago para buscar pedras verdes com as quais faziam os muiraquitãs. O objeto era dado de presente ao índio, que o usava como amuleto, pendurado no pescoço. O que sobrou dessa história são os amuletos, encontrados até hoje em toda a região do
baixo amazonas, entre as fozes dos rios Nhamundá e Tapajós. Feitos de jade, nefreíta e jadeída, estes objetos foram responsáveis, durante muito tempo, pela hipótese de a Amazônia ter sido visitada por povos da Ásia: não há minas de jade no Brasil. Acredita-se que os muiraquitãs trazem sorte e têm poder de cura. Eles geralmente ganham forma de animais como jaboti, peixe e especialmente sapos ( foto). Existem exemplares de amuleto em vários museus do mundo, principalmente na Europa. (notícia tirada da Revista Vida, do Jornal do Brasil, de 31 de julho de 2004)




BORBOLETAS


Borboletas e mariposas possuem escamas coloridas nas asas. Como todo o insecto, borboletas e mariposas têm o corpo dividido em três partes: cabeça, tórax e abdómen. Na cabeça tem1 par de antenas, 1 par de olhos compostos ( formados por varias lentes) e a boca, na forma de um canudinho usado para sugar o néctar das flores. No tórax tem 6 patas e em geral 2 pares de asas. No abdómen encontra-se os órgãos vegetativos e reprodutivos. Borboletas e mariposas apresentam 4 fases distintas em seu desenvolvimento: ovo, lagarta - fase jovem, crisálida – transformação e borboleta – fase adulta.


Borboleta Flambeau




Medindo 9,5 centímetros de envergadura, vive nas três Américas. Alimenta-se de folhas de maracujá e pólen. É a espécie que tem a vida mais longa, chega a atingir até seis meses de longevidade. Um dos motivos de sua vida longa é sua dieta alimentar rica em proteínas e sais minerais. Esta espécie tem o seu aparelho bucal que lhe permite comer pólen de flores (proteínas), diferente das outras borboletas. Ela também bebe lágrimas e urina (sais minerais) de uma espécie de jacaré americano.
Depois de se acasalar a fêmea coloca seus ovos no maracujazeiro, quando estes eclodem se houver excesso de larvas num mesmo lugar, elas comem umas as outras conseguindo assim maior espaço. Ao fim de evitar isso a fêmea coloca ovos em varios lugares de folhas.



Borboleta Almirante Vermelho



Medindo cerca de 6,5 centímetros esta espécie durante o frio migra para lugares mais agradáveis chegando a percorrer mais de 2000 km á procura de um ambiente melhor para a sua sobrevivência. Voador poderoso desloca-se até mesmo durante a noite.
Esta é uma das maiores borboletas da América do Norte e Europa meridional, no Norte de África e na Ásia. Recentemente foi introduzida em várias regiões, desde o Canadá ao Hawai e a Nova Zelândia. Em Portugal é bastante frequente podendo ser observada por todo o país.
Os adultos preferem espaços abertos com flores, bosques, prados, jardins e florestas pouco densas mais frequente nas zonas baixas, mas pode ser encontrada nas regiões costeiras e no topo da Serra da Estrela.
Esta espécie usa técnicas de camuflagem para escapar dos seus predadores. Quando pousa em campo aberto e em rochas mantém suas asas fechadas ficando camuflando-se devido ás cores da face inferior das asas. Quando pousa em locais de flores mantém as asas abertas confundindo os predadores com o colorido da paisagem.
Alimentam-se de folhas de urtiga, pequenas lagartas, néctar de flores e partes de frutas em decomposição.
A denominação de Almirante Vermelho se dá devido ás suas cores que fazem lembrar divisas do uniforme naval americano.



Borboleta Rabo de andorinha


Medindo de oito a zero centímetros mais ou menos esta borboleta vive na Europa, Ásia e regiões frias da América do Norte. Esta espécie vive apenas um mês. Começa sua vida como ovo, vira uma lagarta e sai do ovo se alimentando de folhas de cenoura silvestre que é a energia para acelerar seu crescimento. Em seu desenvolvimento pode mudar de pele até uma vez por semana se tiver o crescimento rápido. O corpo da lagarta desta espécie é verde com faixas pretas e laranja o que confunde seus predadores que pensam ser fezes de passarinho.
Possuem dois chifres amarelados que soltam um odor extremamente desagradável para os seus predadores. Depois de um mês vira pupa ficando nesta fase de 2 a 20 semanaspara só depois transformar- se em borboleta.



Borboleta Apolo

Essa borboleta deve o seu nome a Apolo, o deus da luz dos antigos gregos. Existem na Europa, Ásia e América do Norte mais ou menos 30 espécies dessa borboleta. É encontrada com frequência nas montanhas estando adaptada para sobreviver a baixas temperaturas pois tem o corpo coberto por um “ casaco de pele” de finos pelos. Só uma espécie destas borboleta é encontrada em altitudes baixas. Suas asas são grandes em relação ao corpo, de modo a absorver maior quantidade de luz solar. Mede de 5 a 10 centímetros. Suas asas tem uma coloração amarelo – pálido ou branco com manchas escuras.



Borboleta Coruja




A borboleta coruja existe somente na América do Sul. Em geral, são muito grandes, estando entre as maiores da América do Sul. Esta espécie é a maior borboleta do Brasil, como até 17 centímetros de envergadura, ou seja, de ponta a ponta das asas. Seus hábitos são crepusculares: permanecem pousadas em troncos durante o dia, antes do anoitecer.
As fases de ovo, lagarta e pupa duram cerca de 3 meses e meio. Pussuem dois chifres amarelados que soltam um odor extremamente desagradável para os seus predadores. Depois de um mês vira pupa ficando nesta fase de 2 em 20 semanas para só depois transformar-se em borboleta adulta pode chegar a mais de 3 meses.
Esta espécie consegue safar-se dos predadores graças a sua semelhança com uma folha. Quando ameaçada abre as asas de repente, revelando enormes plhos e empina o corpo. Para seu predador a folha transformou-se em coruja que é um dos maiores inimigos de pequenos animais.


Mariposas


Mariposa Lua




Medindo 12 centímetros com a cauda a 15 centímetros de envergadura ( de uma ponta a outra da asa) esta espécie vive nas florestas da América do Norte e é considerada uma das maiores do mundo, pois possui asas enormes com uma coloração que varia de verde-claro a verde –azulado, dependendo do local e da estação do ano possui duas asas internas que terminam em longa cauda em pontas.
Os machos possuem bom faro e durante a época de acasalamento as fêmeas emitem um odor atraindo os machos que usam suas antenas para captar esse odor conseguindo senti-lo a mais de 6 quilómetros de distância.
As fêmeas após o acasalamento, colocam os ovos que deles nascem lagartas com cabeças enormes, estas crescem e mudam de cor.
As mariposas não têm boca e por isso não podem comer, a penas sugam os alimentos, sendo assim, na fase das lagartas elas necessitam se alimentar muito bem e passam o tempo todo comendo folhas.
Os casulos destas lagartas são tecidos com fios de seda produzidos por elas.Dentro deste casulo as lagartas vão se transformando em mariposas, quando esta transformação termina, elas furam o casulo com os espinhos aguçados que possuem nas asas e libertam-se para o vôo.



Mariposa Atlas



Medindo 30 centímetros de envergadura ( de upa ponta a outra da asa) esta espécie é caçada pelos coleccionadores, pois acabou se tornando um insecto muito raro.
Esta mariposa tem as asas com belos desenhos e bem coloridas. É também considerada uma das maiores espécies. Esta é uma espécie que corre de extinção, pois foi muito capturada por coleccionadores.
As lagartas desta mariposa tem o corpo formado por vários segmentos, com pintas marrom e verde e atingem até dez centímetros de comprimento com dois de espessura. Como a mariposa não tem boca para se alimentar ela na fase de lagarta come muito folhas de árvore e arbustos, reservando assim um estoque para crescer e sobreviver como mariposa.



Mariposa Elefante
Com os 65 milímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta mariposa vive na Europa, África e Ásia.A cor das suas escamas varia de marrom – claro a rosa – claro.
A fêmea deposita seus ovos na parte inferior das folhas e deles saem lagartas que mais tarde se transformam em mariposas.
Esta espécie na fase de lagarta tem uma característica especial de se manter afastado dos predadores, ela consegue enganá-los fingindo ser uma serpente. De cada lado da cabeça ela possui um par de grandes manchas escuras, que quando em perigo, enterra a cabeça no corpo assumindo o formato de uma cabeça de serpente e as manchas se destacam parecendo olhos pretos, assustando assim seus inimigos.
Outra característica desta espécie é assim que o sol se põe esta mariposa começa a voar de flor em flor para sugar o néctar, continuando sua tarefa até altas horas da noite.




Trabalho elaborado por:

Adriana Duarte Nº2
Adriana Antunes Nº3
Daniela Gomes Nº 9
Ricardo Silva Nº 22
Ricardo Araújo Nº23

GRUPO 3






ANIMAIS AQUÁTICOS
Alguns animais aquáticos em vias de extinção:


•Baleia –Azul
•Baleia – Branca
•Orca
•Lontra
•Tubarão – Branco
•Tubarão - Martelo


Baleia – Azul:


A baleia azul vive em grupo de dois a três indivíduos, pode nadar até trinta km/ h. Esta baleia circula por todos os Oceanos. O macho pode medir até 25 metros, enquanto as fêmeas podem ir até 27 metros de comprimento. Os filhotes nascem com cerca de 7 metros e 2500kg de peso. As fileiras de cerdas da boca são totalmente pretas. Alimenta-se basicamente de krill, podendo consumir diariamente aproximadamente 4 toneladas. Sua distribuição original abrange todos os oceanos do planeta. Efectuam migrações sazonais do Equador, onde se acasalam e dão à luz os baleotes no Outono/Inverno, para as regiões circumpolares, onde se alimentam no verão. Atingem a maturidade sexual quando ultrapassam os 20m de comprimento. Não se conhece o processo de acasalamento. A gestação dura cerca de 1 ano e o baleote ingere quase 600 litros de leite por dia, podendo dobrar seu peso em 1 semana.






Baleia – Branca



A baleia branca ou beluga (Delphinapterus leucas) é um mamífero cetáceo da família Monodontidae . A baleia branca habita as águas frias em torno do círculo polar árctico. São caçadores oportunistas, e comem uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos.
A baleia branca é um animal gregário que mede até 5 metros de comprimento e pesa até 1,5 toneladas. Tem entre 8 a 10, dentes em cada maxilar. Esse belo exemplar de animal é capaz de conviver com humanos e mesmo assimilar seus hábitos se adoptado ainda filhote. A baleia branca foi descrita pela primeira vez pelo zoólogo Peter Simon Pallas em 1776. É considerada um membro da família taxionómica Monodontidae. Um único fóssil dessa espécie foi encontrado na península da Baixa Califórnia, indicando que esta família antes habitava águas mais quentes. O esqueleto indicou também que o tamanho das Baleias – Brancas variava conforme o tamanho da crosta de gelo do planeta - diminuindo nos períodos seguintes.




Orcas:

As orcas podem ser encontradas em todos os Oceanos desde as regiões polares até ás tropicais e podem ser vistas tanto em áreas costeiras como oceânicas. Os machos medem 5,2 a 9,8 metros de comprimento e podem pesar mais de 8 toneladas, entanto as fêmeas medem entre 4,5 e 8,5 metros de comprimento e pesam 4 toneladas. Podem ser encontradas sozinhas mas em geral formam pequenos grupos de 5 a 20 animais.






A lontra:




A lontra tem um pescoço reduzido, embora largo e uns olhos pequenos e vivos ladeados por duas pequenas orelhas. O focinho apresenta longos pêlos sensoriais - as vibrissas. A cauda é longa, espessa sendo achatada na base e a afunilar suavemente até à ponta, constitui o principal órgão propulsor quando se movimenta dentro de água, servindo simultaneamente de leme. As patas são curtas e vigorosas, com cinco dedos unidos por uma membrana interdigital, o que propicia uma natação rápida e vigorosa. O pêlo é de cor castanha escura em quase todo o corpo, à excepção da região do ventre, que é mais clara. Possui por vezes uma mancha clara (creme ou mesmo branca), por debaixo do queixo e que se pode estender até à garganta. Esta pelagem, espessa e sedosa, é constituída por duas camadas de pêlos, a mais externa responsável pela impermeabilização e a mais interna pelo isolamento térmico. Vive na margem dos rios, onde a existência de vegetação lhe permita construir abrigos.
Muitas vezes aproveita tocas abandonadas por outros animais, ou refugia-se em troncos velhos ou nas raízes das grandes árvores. Cria um sistema de galerias com várias entradas, umas subaquáticas e outras ao nível do solo. O macho mede em média 120 cm e pesa entre nove e 14 kg, sendo a fêmea ligeiramente menor e mais leve. Alimenta-se, sobretudo de peixe, embora também possa consumir anfíbios, répteis, aves aquáticas, mamíferos, insectos e crustáceos. Pode reproduzir-se durante todo o ano, mas acasala, sobretudo na Primavera e no final do Inverno. A gestação dura nove semanas e nascem duas a três crias que permanecem com a mãe até à idade de um ano. Vive entre seis a oito anos, não se lhe conhecendo predadores.




O Tubarão – Branco:




•O comportamento do maior predador dos oceanos
De todos os animais do planeta, o tubarão branco é o maior predador dos oceanos, com um peso de quase 2 toneladas e até oito metros de comprimento. Sua dimensão é equivalente à da orca.O tubarão branco é muito individualista e instável, mudando de comportamento a toda hora. Uma das armas mais poderosas são centenas de sensores eléctricos dispostos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de um outro animal à distância. Então pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima potencial está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projectar a boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para perto de um metro e meio, quase o suficiente para engolir um homem em pé.

•O alimento dos tubarões brancos e sua caça

Ao contrário do que mostra o filme Tubarão, o tubarão branco não caça gente para comer. Ele gosta mesmo é de gordura, que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos e escassa nos seres humanos. É possível que o tubarão branco, muitas vezes, se engane ao ver surfistas deitados na prancha, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde o caçador avança, eles ficam parecidos com leões marinhos. Mas, no Brasil não é o tubarão branco que está atacando os surfistas. Ele também é muito curioso, e às vezes morde para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes.O alimento dos tubarões brancos são as focas, leões e elefantes marinhos.

•O tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção
Apesar de seu tamanho, força e ferocidade, o tubarão branco está ameaçado. No ano passado, uma das mais importantes organizações ambientalistas do mundo, colocou o tubarão branco no livro vermelho de espécies em risco de extinção. Esta medida foi tomada por 3 motivos:
1 - O tubarão branco é naturalmente raro, gerando apenas um ou dois filhotes por vez;
2 - Tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes;
3 - É perseguido tanto por aqueles que se orgulham de enfrentar um animal perigoso, com por aqueles que o temem.

•Tubarão branco: o ápice da cadeia alimentar

A despeito de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, como ele é o principal predador dos oceanos, ele acaba sendo o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. Antes de mais nada, controla a população de focas e leões marinhos, suas presas favoritas. Se ele desaparecer, as populações desses animais tendem a crescer e a consumir mais peixes. Logo, o número de peixes tende a cair. A reacção em cadeia, pelo menos em princípio, pode chegar às algas do plâncton, minúsculos organismos que, em quantidade imensa, produzem a maior parte do oxigénio da atmosfera. Os desequilíbrios decorrentes daí são imprevisíveis. Sem o tubarão branco, os oceanos estarão doentes.

•O sexto sentido do tubarão branco
A ciência ainda sabe muito pouco sobre esse formidável organismo, tão bem adaptado que quase não se alterou nos últimos 60 milhões de anos. Eles podem sentir um campo eléctrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente ao da batida do coração de um peixe. Outro órgão sensorial muito importante é o olfacto, capaz de perceber uma gota de sangue numa piscina.




CONCLUSÃO


Nesta conclusão queremos dizer que todo o nosso trabalho foi feito com dedicação e esforço.
Aprendemos muito com este trabalho, pois não foi só para o elaborar, mas sim, também para aprendermos.

GRUPO 4


MAMÍFEROS




INTRODUÇÃO


Nós neste trabalho vamos falar dos animais mamíferos onde vamos abordar o seu habitat a sua reprodução, quais os animais que estão em via de extinção e a sua alimentação.
Vamos fazer uma história em que os animais vão sofrer um naufrágio e vão acabar numa ilha paradisíaca.
Nós no princípio começamos por pesquisar em livros e na Internet, depois fomos passar a nossa pesquisa para um computador que a escola E.B. 2/3 de Real nos disponibilizou.
E por fim fizemos a história para o nosso livro.




CARACTERÍSTICAS


-Tem um corpo coberto de pêlos

-Corpo com a temperatura constante

-São inteligentes, com cérebro grande

-Respiram por pulmões

-As crias alimentam-se de leite materno



A família dos felídeos



Os felídeos são os mais carnívoros entre os carnívoros. Possuem dentes para rasgar e cortar, mas não para mastigar. Os seus corpos flexíveis foram feitos para a corrida, e as garras aguçadas são armas formidáveis.
Excepto quanto ás diferenças de dimensões, os felinos são todos muito semelhantes uns aos outros. A leoa que vagueia pelos matos de África é apenas uma versão grande de um pequeno gato doméstico. É por causa dessas semelhanças que todos pertencem a família dos tigres, jaguares, leopardos, chitas, caracais, linces, cervais, ocelotes e vários gatos selvagens de menores dimensões.
Os gatos domésticos dividem-se em dois grupos principais: de pêlo curto e de pêlo comprido.
Os gatos de pêlo curto incluem o gato-birmabês, o gato-de-mame, os abissímos e os siameses.
Estes foram originalmente criados na Tailândia onde eram considerados sagrados. O castigo pelo roubo de um gato-siamês era morte. Os gatos de pêlo comprido incluem os diferentes tipos de gatos-persas e angoras.
As Américas são particularmente ricas em felídeos, alguns dos quais só aí se encontram. O jaguar da América do Sul é o mais feroz e maior dos felídeos Americanos. É indomesticável e pode atacar os humanos. O puma, também denominado leão-da-montanha, é outro dos que se encontram apenas na América. O ocelote da América do sul é mais pequenote do que os anteriores.Os felídeos não vêem na escuridão total, mas no escuro conseguem muito melhor do que as pessoas. No fundo dos olhos encontram-se uma camada reflectora que devolve a luz de volta ás células sensíveis, aumentado, o efeito provocado no cérebro pelas fracas luminosidades .



ESPÉCIES MAIS AMEAÇADAS DO MUNDO


Zebra - da - montanha Africa - do - sul

Rinoceronte - de - Java Ilha de Java

Rinoceronte – de - samantra Malásia

Rinoceronte – da - Índia Norte da Índia, Nepal

Rinoceronte branco África

Rinoceronte negro África

Veado do padre David Em cativeiro

Javali anão Norte da Índia, Nepal

Búfalo Indiano Noroeste da Índia

Panda gigante China

Jaguar América do sul e central

Baleia azul Indico, pacífico


VÁRIOS ANIMAIS

Lémingue

O lémingue é um animal muito prolífico. Cada fêmea pode gerar várias ninhadas por ano e nem sequer no Inverno usa o seu processo de reprodução. A espécie ais conhecida é o lémingue-da- Noruega ou da tundra, muito conhecido pelas suas abundâncias cidicas e pelas imigrações que realiza. Estes pequenos roedores reúnem-se periodicamente em grandes grupos para se deslocarem em busca de alimentos. Muitos deles morrem de fome. Muitos deles morrem de esgotamento ao atravessar a nado os rios ou fiordes e outra grande parte é apanhada pelos predadores.


Como se orientam os cetáceos:

Provas cientificas têm demonstrado que, para se orientarem, os cetáceos utilizam o sistema de localização por eco. O golfinho, por exemplo, emite sinais ultras sónicos muito agudos, cujo eco regressa depois de ter chocado com um obstáculo. Além disso, tem um alto na frente, chamado melão, que se encarrega de receber o dito som. Para alem de se orientarem, os cetáceos empregam este sistema para procurar alimento.


Castores:

A actividade dos castores é muito intensa durante a noite. Durante o dia descansam e ás vezes saíam do seu abrigo para apanhar sol na borda dos rios ou sobre o monte de ramos. O instinto construtor manifesta-se muito cedo nas crias do castor, identificando-se ao chagar o Outono. No verão os castores constroem refúgios temporários que logo abandonam.

Ratazanas e outros roedores:

Os ROEDORES são os mamíferos mais numerosos e os que se encontram mais espalhados por todo o mundo. Existe uma enorme variedade de espécies, ao todo mais de 1700. As três variedades principais assemelham-se respectivamente aos ratos, as cobaias e os esquilos. Encontram-se em todo mundo, do Árctico á Austrália, e vivem em todo os tipos de habitat, desde túneis subterrâneos a árvores.
Entre si, têm estilos de vida muito diferentes mas a maioria alimenta-se de vegetais e tem hábitos nocturnos. Os roedores são geralmente pequenos e compactos e têm dentes incisivos aguçados.

A sua alimentação

Em todo o mundo, os roedores consomem quantidades enormes de plantas de toda a espécie, incluindo raízes subterrâneas, caules, sementes recolhidas do solo e oleaginosas apanhadas no cimo nas árvores. Muitos também se alimentam de vermes e insectos e alguns pássaros. O rato-pescador, como o nome indica encontra quase toda a sua alimentação nos rios, lagos e lagoas.


Veados

Os veados da Virgínia vivem nos bosques e nas matas de corte.
Também lhes chamam veados de cauda branca, porque ao sentirem-se ameaçados erguem a cauda, que no interior é muito branca, o que assinala a sua posição.
A cor da pelagem varia consoante as estações do ano: avermelhada no Verão e acastanhada – acinzentada no Inverno.

Os pandas são oriundos das montanhas da china. O bambu que eles adoram, existe em abundância. Os pandas vivem normalmente sozinhos e não como outros pandas.
Esfregam o rabo nas árvores para deixarem o seu odor e dizerem aos outros pandas que este é o seu território


Leopardo

O leopardo é um dos grandes felinos que melhor embosca as suas presas. Silencioso e furtivo, aproxima-se até escassos metros da vítima sem que está se aperceba da sua presença e costuma leva-la para o alto de uma árvore, a fim de pô-la a salvo de outros predadores. O leopardo caçador é considerado o mais rápido dos animais terrestres.


Os leões

Quando nascem, as crias dos leões bebem leite da mãe. Enquanto são pequenas, as mães dão-lhes parte da carne que conseguem arranjar. Entre os dois e os três anos de idade aprendem a caçar e a arranjar comida para se sustentarem sozinhos.
É a mãe, a leoa, que os ensina.


Os javalis

Depois de décadas de ausência do nordeste transmontano, o javali parece ter regressado em força, como o comprovam as frequentes queixas dos agricultores, nas culturas de quem estes suínos saciam o apetite voraz de que são dotados. Animal furtivo e difícil de observar por parte o homem, a sua identificação é contudo muito fácil, mais não seja pelas suas parecenças com o porco doméstico: silhueta compacta e poderosa, membros curtos e fortes, ausência aparente de pescoço e cabeça grande e afunilada, conferindo-lhe um aspecto sólido e resistente. A pelagem, entre o cinzento escuro e o negro nos adultos, é constituída por pêlos mais ou menos compridos - as cerdas - que exalam um forte odor. A pelagem é mais densa no Inverno, apresentando um subpêlo rijo e denso que não se observa nos porcos domésticos. Até aos cinco/seis meses de idade tem uma pelagem amarelada, com riscas horizontais de cor castanho-claro no dorso. Os machos chegam a medir 150 cm e a ultrapassar os 100 kg de peso; as fêmeas, de menores dimensões, medem entre120 e140 cm e pesam cerca de 80 kg.
O javali apresenta uma actividade essencialmente crepuscular e nocturna. Durante a maior parte do ano verifica-se e existência de dois grupos sociais distintos, um constituído por fêmeas com crias e juvenis de ambos os sexos e outro por machos adultos e sub-adultos, que apenas se aproxima do grupo de fêmeas e jovens na época da reprodução. Ocorre por vezes a presença de machos adultos solitários.
Tal como o porco doméstico, também o javali é um animal omnívoro, mas sobretudo herbívoro; assim, os elementos constituintes da sua dieta são frutos, raízes, bolbos, tubérculos, partes aéreas de pequenas plantas, larvas de insectos, pequenos vertebrados (ratos, lebres, coelhos), ovos e mesmo cadáveres de outros animais. Regista-se no entanto uma preferência nítida por bolotas, castanhas e cereais, o que produz necessariamente incompatibilidades com a exploração agrícola. Em termos de habitat, esta espécie necessita sobretudo de dois elementos: extensas zonas de abrigo - essencialmente constituídas por matos cerrados - e presença de água.
Tem os sentidos da audição e do olfacto bem desenvolvidos, ao contrário da visão. Tem também um paladar excepcional, chegando a distinguir diferentes qualidades de batatas.
A época da reprodução é entre Novembro e Janeiro. A gestação tem uma duração de 110 a 130 dias, ocorrendo pois os nascimentos entre Fevereiro e Abril. Cada fêmea tem uma a duas ninhadas por ano, sendo cada uma delas constituída por duas a sete crias. Tanto os machos como as fêmeas atingem a maturidade sexual com 8 a 10 meses de idade.
Em cativeiro podem atingir a idade de 20 anos, mas em liberdade vivem apenas um máximo de 8-10 anos, sendo a caça a principal causa de mortalidade.


A raposa

A raposa é o carnívoro selvagem com maior distribuição e abundância do mundo. Tem um focinho esguio, rematado por umas orelhas longas e pontiagudas, e uma cauda espessa e vistosa com cerca de 50 cm de comprimento. A pelagem é castanho-avermelhada, e as patas estão dotadas de garras não retrácteis. O corpo e a cabeça apresentam um comprimento que pode variar entre 60 a 90 cm, e um peso entre 5 a 10 kg. As fêmeas são sensivelmente menores que os machos.
É um animal com uma actividade essencialmente crepuscular e uma dieta quase exclusivamente carnívora. Dela fazem parte pequenos mamíferos - coelhos, lebres, ouriços-cacheiros -, aves, peixes, insectos, e ocasionalmente frutos silvestres e cultivados. Os desperdícios humanos são também procurados em épocas de maior carência, sendo por isso comum aproximarem-se de lixeiras próximas de centros urbanos. Consome cerca de 500 g de alimento por dia. O que não caça e não come no próprio dia esconde para consumo superior. Chega a ter cerca de 20 esconderijos de comida, conseguindo lembrar-se de todos eles. Nas zonas rurais, por vezes assalta os galinheiros, tendo o hábito de matar em excesso, o que lhe vale uma má fama entre essas comunidades. Vive em grupos, formado por um macho adulto e várias fêmeas.
A época de acasalamento ocorre em Janeiro/Fevereiro e os nascimentos verificam-se na Primavera, tendo a gestação uma duração de cerca de dois meses. A ninhada - uma por ano - é geralmente composta por 4 a 5 crias. Utiliza tocas escavadas e protegidas pela vegetação, construídas por ela própria ou aproveitando as de texugos ou coelhos. Vive um máximo de 9 anos.


Coelho

O coelho -comum é um animal extremamente sociável que vive em pequenas colónias formadas por varias famílias.
Escavador muito activo, constrói tocas com inumaras galerias, saindo sobretudo ao amanhecer para alimentar-se.
É uma espécie muito prolífica que a caça e, há alguns anos, a mixomatose têm vindo a dizimar.


Tigre

O tigre esta ameaçado de extinção em quase todo o lado, mau grado a sua imensa área de distribuição que abarca toda a Ásia temperada e tropical. Precisa de extensos territórios de caça, ripes em presas de grande tamanho , bem como de refogios seguros para poder reproduzir-se, graças ao facto de não temer a água, tem-lhe sido possível refugiar-se em zonas de difisil acesso, como os sundarbans do delta do Ganges.
A família do tigre não é numerosa e o mais frequente é cada casal ter duas crias.
Os filhotes começam a caminhar com cerca de 20 dias, entre o quinto e o décimo -segundo dia.
Com oito semanas começam a roer pedaços de carne que a mãe lhes leva.
Por essa mesma altura iniciam as suas esplorações dos arredoras dos cuvil vão acompanhados da mãe cada vez até mais longe, até que finalmente não regressem.
O tigre está ameaçado de extinção em quase todo o lado, mau grado a sua imensa área de distribuição que abarca toda a Ásia temperada e tropical. Precisa de extensos territórios de caça, ricos em presas de grande tamanho, vem como de refúgio seguros para poder reproduzir-se, graças ao facto de não temer a água, tem-lhe sido possível refugiar-se em zonas de difícil acesso, como os sundarbans de delta do Ganges.
A família do tigre não é numerosa e o mais frequente é cada casal ter duas crias. Os filhotes começam a caminhar com cerca de vinte dias, depois de terem aberto os olhos entre o quinto e o décimo segundo dia. Com oito semanas começam a roer pedaços de carne que a mãe lhes leva . por essa mesma altura iniciam as suas explorações dos arredores do covil.
Vão acompanhando a mãe cada vez até mais longe, até que finalmente não regressam.

O lobo
Embora cace quase sempre sozinho, o lobo vive em alcateia. O número de animais em cada alcateia parece variar entre 3 a 5 indivíduos no fim do Inverno e entre 7 a 10 animais no Verão, após o nascimento dos lobachos. Estas alcateias parecem ser compostas por dois animais reprodutores, por outros animais adultos e subadultos (descendentes ou não do par reprodutor) e pelos lobachos que nascem em cada ano.
As deslocações efectuam-se em geral durante a noite, período durante o qual os lobos são mais activos. Durante o ciclo de 24 horas, têm dois períodos de maior actividade, que coincidem com o anoitecer e o amanhecer.
A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas selvagens e dos vários tipos de pastoreio presentes em cada região. As principais presas selvagens do lobo são o javali, o corço e o veado, e as presas domésticas mais comuns são a ovelha, a cabra, o cavalo e a vaca. Ocasionalmente também mata e come cães e aproveita cadáveres que encontra.
As suas tocas são buracos situados em zona de vegetação densa, debaixo de rochas, em grutas ou aproveitando e alargando tocas de raposa. As lobas parem uma ninhada por ano, após um período de gestação de cerca de 2 meses. As crias, entre 3 e sete indivíduos, nascem com os olhos fechados e têm inicialmente necessidade constante dos cuidados maternais. Por volta dos 11 a 15 dias de vida, abrem os olhos, mas só começam a ver relativamente bem já com várias semanas de idade. Nesta fase, as crias têm os seus movimentos bastante limitados, só movimento-te apenas junto à toca e com a progenitora sempre na sua proximidade. Vivem um máximo de 15 anos
Ao contrário do que se pensa, o lobo não é perigoso para o homem, sendo bem mais verdade o contrário. Durante o século XIX, os lobos eram numerosos em Portugal, estando presentes em praticamente todo o território nacional. Contudo, já no início do século XX era visível o seu declínio e apesar do actual estatuto de conservação do lobo, os estudos até agora realizados sugerem que a sua população continua a diminuir Portugal. Às causas históricas do seu declínio, como sejam a perseguição directa e a das suas presas selvagens pelo Homem, acrescem, nos últimos anos, as alterações de habitat (devido sobretudo à destruição da floresta) e a diminuição do número de cabeças de gado (devido ao abandono da pastorícia tradicional). Embora protegido por lei, o lobo é capturado e morto ilegalmente, verificando-se, inclusivamente, o abate de lobitos nas tocas. Isto resulta do ódio que o lobo desperta por atacar os animais domésticos. De facto, a escassez de presas naturais, provocada pela excessiva pressão cinegética sobre os cervídeos e pela destruição do seu habitat, leva a que, de facto, os lobos por vezes ataquem os animais domésticos. No entanto, em áreas onde as presas naturais abundam, os prejuízos provocados pelo lobo no gado são quase inexistentes., sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo.

Algumas perguntas sobre os mamíferos

Sabias que os pandas quando nascem são minúsculos?

R:O panda gigante quando bebé tem apenas o tamanho de um rato à nascença.
Nem sequer possui as marcas negras existentes e tem os olhos fechados, mas consegue gritar muito alto.






As baleias assassinas atacam mesmo animais muito maiores?

R:A baleia é aparentada com o porco-do-mar e outras baleias.
Come peixe, lulas, pinguins, focas, leões marinhos e até porco-do-mar.
Sabe-se que um grupo de baleias assassinas atacam uma baleia muito maior, como a grande baleia azul, que é a maior de todos os mamíferos.

Porque é que as girafas têm o pescoço cumprido?


As girafas têm o pescoço para que possam avistar os seus inimigos rapidamente.
Com o seu pescoço cumprido e as longas pernas, a girafa é a mais alta de todo os animais. Como é tão alta, uma girafa avistar inimigos quando ainda estão muito longe.

Porque é que os leões caçam em grupo?

A maior parte dos leões vivem em grupos familiares de loas, crias e dois ou três machos. São as leoas que caçam: trabalhando em equipa, conseguem apanhar mais presas do que estivessem sozinhos. Quando matam uma presa, o resto da família aproxima-se para comer.

Como vivem os ursos polares numa terra de gelo e neve?

R: Na sua maioria os ursos polares vivem sozinhos e vagueiam sobre a neve ou lençóis de gelo flutuantes em busca de comida. As focas são a sua principal fonte de alimento.

Como é a vida de um hipopótamo?

R: De manha volta para a água permanece fresco e húmido todo o dia. À noite vai para a terra e depois vai pastar para os campos.

As girafas emitam sons?

R: Já alguma vez ouviste uma girafa a produzir um ruído num jardim zoológico? Provavelmente não. A girafa é um animal que quase nunca emite sons, mas de vez em quando pode ouvir-se o seu chamamento.

O que é que os pandas gostam de comer?

Os pandas gostam de comer ervas e rebentos de bambu.
Adoram os novos rebentos de bambu que nascem na Primavera.
Num jardim zoológico os pandas também comem maças e milho doce. No seu ambiente selvagem os pandas comem aves pequenas, as cobras e peixes do rio.

Como os elefantes usam as presas?

As presas dos elefantes podem ser armas ou ferramentas úteis. Quando lutam por uma fêmea, um deles pode ameaçar os outros mostrado as presas ou balançando-as para as espetar no outro.
O mais frequente é os elefantes usarem as presas para arranjarem comida ou água.
Arrancam os arbustos e as árvores que comem enforcando as presas contra eles e depois puxam-nas com a tromba.